REDE DEUS VIVO
Uma a explosão dentro da
igreja copta Mar Guergues, na cidade de Tanta, no Egito, deixou pelo menos 25
mortos e cerca de 80 feridos no domingo.
Os números podem ser maiores, pois a polícia ainda busca por corpos. O atentado
foi confirmado pelo porta-voz do Ministério da Saúde, Khaled Muyahed. A área
foi isolada pela polícia, na busca de mais explosivos.
Cerca de duas horas depois,
outra bomba explodiu o lado de uma igreja copta em Alexandria, no norte do
Egito, atingindo as pessoas que saíam do templo. Possivelmente o maior alvo
era o papa copta Teodoro II, que esteve no local no início da
celebração. Ao menos 11 pessoas morreram e 35 ficaram feridas
no segundo atentado, fazendo desse o ataque mais sangrento contra os
cristãos do país na história moderna.
O Estado Islâmico usou as
redes sociais para assumiu os atentados, admitindo que um grupo de
simpatizantes foi responsável pelas explosões nas duas igrejas. O método usado
hoje se assemelha ao atentado ocorrido em 2016, quando um jihadista colocou bombas na maior catedral copta da capital Cairo,
mataram 25 pessoas e ferindo outras 49, a maioria mulheres e crianças.
Os coptas são o maior ramo
cristão do país, com cerca de 10% da população. Seguindo a tradição, eles
comemoravam o Domingo de Ramos, que marca o início da Semana Santa.
O bombardeio em Tanta,
localizada a cerca de 100 quilômetros da capital Cairo, vem na esteira de uma
série de ameaças do Estado Islâmico e grupos simpatizantes no Egito que
prometeram intensificar os ataques contra os cristãos no país, dizendo que
iriam exterminar todos os seus seguidores. Desde fevereiro, muitas famílias
cristãs vêm abandonando a província do Sinai depois que os jihadistas começaram uma série de
assassinatos.
O Novo Sinédrio que foi instituído nos últimos anos
em Israel – está agora restabelecendo o
chamado “bosque do Templo”, iniciando a plantação das árvores que fornecerão produtos usados nas
ofertas e também a lenha queimada nos sacrifícios.
O rabino Hillel Weiss,
explicou que o Templo era um elemento central para o Israel dos tempos
bíblicos, uma nação fortemente ligada à
sua terra( agrícola). “Quando as pessoas pensam em sacrifícios, lembram só de
animais e sangue”, comenta Weiss. “Mas a maioria dos sacrifícios eram, de fato,
de plantas, cultivadas em diferentes partes de Israel.”
Muitos dos elementos usados
durante as cerimônias de culto diárias do Templo eram produtos agrícolas –
grãos, legumes, frutas – com funções específicas. Por exemplo, azeite de oliva
era usado como parte de vários sacrifícios, puro ou na confecção dos “bolos”. O
vinho seja bebido ou para libação, era produzido de videiras cultivadas usando um método
específico.
O rabino destacou que mesmo
alguns aspectos menores do serviço do Templo exigiam vastos recursos agrícolas.
“O Talmude (tradição) afirma que o Cordeiro da Páscoa devia ser assado na vara
de uma árvore de romã”, lembra. “Quando o Templo for construído, precisaremos
de milhões dessas varas. Na semana passada, plantamos 30 árvores de romã. Este
é claramente um pequeno passo, mas progredimos na preparação de tudo que
precisaremos depois que o Templo for construído”.
Outro aspecto a ser lembrado
é que no altar sempre deve haver três pilhas de madeira. A primeira é usada
para queimar os sacrifícios de animais; a segunda para produzir carvões usados
na queima do incenso e a terceira alimenta o fogo perpétuo do altar. Tudo segue
minuciosamente as instruções da Bíblia e a milenar tradição judaica.
O capítulo 6 de Levítico
explica que era tarefa dos sacerdotes colocar madeira para queimar todas as
manhãs. Isso era considerado parte dos sacrifícios. No período do Segundo
Templo, a madeira era fornecida como uma oferta anual, conforme Neemias 10:35.
São muitas plantas diferentes
necessárias para o Templo e cada uma exigem condições especiais de cultivo. Os
novos bosques do templo estão dispersos pelo território de Israel, observando
as condições adequadas para cada planta.
Nas colinas de Hebron foram
plantados 30 cedros do Líbano e várias árvores de romã. Em Kochav Hashachar, na
beira do Vale do Jordão, foram plantadas centenas de vinhas cercadas por Cedros.
Em Shaarei Tikvah, na Samaria, será produzida a canela, um dos 11 ingredientes
do incenso do Templo. Sete tamareiras foram plantadas no deserto do Negev
visando a produção da oferta de Shavuot [Tabernáculos] .
Fonte da Informação: Gospel Prime
Edição e Publicação: Rede Deus Vivo Brasil
Saindo Um pouco do Foco das Notícias de Israel, A Equipe da
Rede Deus Vivo Brasil, procurou atentar para um caso, muito polêmico que
ocorreu no ano passado (2015) e voltou a se movimentar nesse 2016. Acompanhe a
Notícia abaixo:
O Centro Espacial da NASA Lyndon B. Johnson (JSC), em Houston (Texas), foi
acusado de censurar o discurso religioso entre seus funcionários cristãos,
incluindo a proibição de que o nome de Jesus seja citado.
A diretoria do Centro Espacial teria dito a seus funcionários
que o nome "Jesus" não poderia
aparecer em boletins referentes ao Clube de Louvor e Adoração, que se reúne
durante a hora do almoço, na base.
"A NASA tem um longo histórico de respeito ao discurso
religioso dos seus funcionários, incluindo a defesa, em tribunal, dos
astronautas que leram o relato bíblico da criação, sobre a órbita da Lua. Essa
tradição deve continuar aqui", disse o Conselheiro Sênior do Instituto
Liberty, Jeremy Dys ao 'Christian Post' em uma entrevista.
Dys fez alusão ao caso 'O'Hair vs. Payne', de 1969, no qual a
ativista Madalyn Murray O'Hair processou a NASA por permitir que astronautas da
Apollo 8 lessem a passagem de Gênesis 1,
enquanto estavam em órbita. A NASA venceu a causa.
"Estamos decididos a nos envolvermos, porque estamos empenhados em
defender o seu direito à livre expressão religiosa, inerente a todos os
americanos, incluindo os funcionários do governo", acrescentou.
O Instituto Liberty, com sede no Texas, juntamente com os
advogados da empresa 'Fish & Richardson' enviaram uma carta ao Centro
Espacial da NASA JSC em resposta à
censura.
"A censura por parte da NASA (JSC) sobre o ponto de
vista religioso do clube de seus funcionários é uma violação da lei federal e
da Primeira Emenda", afirma a carta.
A carta também citou a Lei de Restauração da Liberdade
Religiosa, argumentando que "não há interesse governamental convincente
que permitiria que a NASA substancialmente sobrecarregasse o livre exercício da
religião do Louvor e Adoração do Clube de funcionários e seus membros
individuais".
"O único interesse conhecido articulado pela NASA (JSC)
é uma vaga sugestão de que a citação de um nome - 'Jesus' - no boletim
informativo do Clube poderia tornar a publicação inteira 'sectária' e de alguma
forma violar a Cláusula de Estabelecimento da Primeira Emenda da Constituição
dos Estados Unidos", continuou a carta. "Nós não vemos como tal
menção em uma propaganda que está ligada especificamente ao Clube de Louvor e
Adoração do JSC venha a indicar o patrocínio do estado, endosso ou a promoção
de uma religião".
Após tantas descobertas que vem sendo publicado aqui nas
Notícias de Israel da Rede Deus Vivo Brasil, os arqueólogos israelenses nos
surpreenderam com mais uma peça rara da era bíblica, não deixando dúvidas da
sua veracidade. Foi o encontrado o selo do Rei Ezequias”
O Rei Ezequias governou o reino do Sul (Judá) por volta do
ano 700 A.C. As Sagradas Escrituras o destacam como um grande líder que se levantou
contra a idolatria da época e reestabeleceu o culto ao Senhor, como um homem
que fez o que era reto aos olhos do Senhor. Veja o que está escrito em 2 Reis
18:3 – “E fez o que era reto aos olhos do Senhor,
conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.”
Chamada de ‘bula’ esse tipo de impressão numa peça de argila
mede cerca de um centímetro de diâmetro. As inscrições podem ter sido feitas
pelo próprio rei, afirma Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém.
“Essa é a primeira vez que a impressão de um selo de um rei
israelita ou da Judéia é revelada em uma escavação arqueológica científica”,
comemora Mazar, que dirigiu a escavação onde a peça foi encontrada.
Um ponto que chamou – se a atenção, é que a peça foi
encontrada na parte sul do muro que cerca a velha cidade de Jerusalém, e neste
local era feito o descarte de dejetos. Muitos especialistas acreditam que o
selo foi atirado de um edifício real adjacente.
Além de escritos em hebraico
antigo, possui o desenho de um sol com duas asas. Esse símbolo representava
antigamente a proteção divina sobre seu povo, já que era proibido para os
judeus fazerem imagens de Deus, a simbologia da época era bem diversa.
Quando foi escavada, juntamente com 33 outras,
não foi possível detectar-se do que realmente se tratava. Demorou cerca de 5
anos para que um membro da equipe de escavação analisasse a peça com mais
cautela. Com auxilio de uma lupa, pode se ver melhor os pontos entre os dizeres.
Esses pontos servem para a separar as palavras na escrita antiga. E então
chegou –se a conclusão que o texto diz claramente: “Pertencente a Ezequias (filho de) Acaz, rei de Judá”.
Fonte de Informação: Gospel Prime
Edição e Publicação: Rede Deus Vivo Brasil
O Templo
judeu foi totalmente destruído pelo exército romano no ano 70. Desde então, os
judeus não fizeram mais os sacrifícios
de animais.
Em 2016, pela primeira vez em quase dois milênios, cordeiros de um ano foram
sacrificados ao ar livre por homens que reúnem as condições de serem os novos
levitas e sacerdotes.
Mesmo que Terceiro Templo ainda não
esteja pronto, os membros do Instituto do Templo conseguiram reunir cerca de
400 convidados para uma “cerimônia modelo”, no alto do Monte das Oliveiras.
Entre os convidados estavam líderes políticos e religiosos, que expressaram sua
esperança que as mesquitas em breve sejam removidas do alto do Monte do Templo.
O político
Arieh King afirmou esperar que Jerusalém logo esteja livre do que ele chamou de
“abominação”. Ao mesmo tempo, o rabino Yisrael Ariel, um dos líderes do Instituto
do Templo explica que o evento foi uma “preparação” para quando o monte Moriá
for “limpo e consagrado” e o templo, reconstruído.
A cerimônia
realizada, seguiu vários rituais antigos prescritos pela lei da Torá e judeus,
incluindo o abate de um cordeiro pelos sacerdotes Cohanim (descendentes de
Arão), a aspersão do sangue, a queima de gorduras e outras partes do cordeiro
em um altar. Tudo ao som de trombetas de prata sopradas pelos levitas. O local
do abate cerimonial foi a yeshiva Beit Orot, de onde se pode ver todo o Monte
do Templo.
Os
organizadores do evento dizem que desejavam oferecer uma autêntica experiência
judaica “com os cheiros, sons e cores que foram perdidos para nós nestes 2000
anos”. O objetivo final era “despertar no povo um desejo de renovar este ritual
do Templo em nossos dias”
Fonte de Informação: Gospel Prime
Edição e Publicação: Rede Deus Vivo Brasil
Chegou a Hora do Mundo ver que a Bíblia Fala a Verdade!! Já são 3
consecutivas descobertas com essa em Israel, que comprova a veracidade da
Bíblia. Em escavações arqueológicas provou mais uma narrativa das Escrituras. O
anúncio foi feito pela Autoridade de Antiguidades de Israel(AAI).
Veja o que está escrito em II Reis 18:4 “Removeu os altos,
quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; e fez em pedaços a serpente
de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam
incenso e lhe chamavam Neustã.”
As escavações que foram realizadas no Parque Nacional “Laquis”,
localizado no centro de Israel, revelaram um “portão-santuário” datado no
século 8 a. C. De acordo com a CBN, esse é o maior portão do período já
descoberto.
“O tamanho da porta é consistente com o conhecimento histórico e
arqueológico que possuímos. Laquis era uma grande cidade, uma das mais
importante depois de Jerusalém”, afirmou o diretor da escavação, Sa’ar Ganor.
O portão tem 2,43 m de largura e 4,87 m de altura, e possui seis câmaras
divididas em cada lado. Segundo a Bíblia, a destruição dos itens pagãos foi
feita na porta da cidade, local em que idosos, juízes, governadores, reis e
funcionários costumavam ficar, sentados em bancos: “Estes bancos foram encontrados
em nossa escavação”, disse Ganor.
Durante as escavações, foi encontrada “uma escada que fazia parte de uma grande
sala, onde havia um banco sobre o qual as ofertas eram colocadas”. Esse espaço
possuía uma abertura que levava a uma versão paralela do “santo dos santos”.
Um passo significativo foi tomado para a preparação
da futura construção do Terceiro Templo, em Jerusalém: a escolha do
rabino Baruch Kahane como o próximo sumo sacerdote.
O rabino Kahane é um estudioso das leis
relacionadas ao templo e tem atuado em todas as representações das cerimônias
do Terceiro Templo. A seleção dos sacerdotes que irão preparar anovilha vermelha e prestar serviços
religiosos no local foi iniciada em março deste ano.
O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio,
justificou a necessidade de escolher um Sumo Sacerdote, mesmo na ausência de um
templo. "Nós não precisamos de um acontecimento miraculoso como o súbito
aparecimento de um templo descendo do céu para tomar esta decisão
relevante", disse ele ao site Breaking Israel News.
"O único obstáculo que impede o culto no
Templo, hoje, é político. Se de repente isso mudar, será necessário iniciar os
serviços religiosos no Templo imediatamente. Portanto, é necessário que
tenhamos um candidato preparado para preencher o papel do sumo sacerdote,
especialmente agora que temos alguém capacitado para servir no Templo",
acrescentou Weiss.
De acordo com a descrição bíblica, o Terceiro
Templo deverá ser construído no local que hoje abriga a Esplanada das
Mesquitas. No entanto, os judeus foram proibidos de cultuar a Deus no local
desde a guerra de 1967, quando Israel tomou o controle de Jerusalém e se tornou
um Estado, deixando a mesquita sob administração da Jordânia.
O rabino Kahane avalia que não há sacrifícios
suficientes para serem apresentados no templo. Por outro lado, caso o acesso ao
local seja liberado, ele afirma que levaria apenas algumas semanas para que
tudo seja preparado.
Significado profético
O Monte do Templo é um local sagrado para
muçulmanos, cristãos e judeus, sendo também um dos locais mais disputados do
mundo. Neste local foi construído o Primeiro Templo pelo Rei Salomão,
posteriormente destruído em 586 a.C.
Anos depois foi reconstruído o Segundo Templo, que
voltou a ser destruído em 70 d.C. pelos romanos — com a exceção do muro
ocidental, conhecido como Muro das Lamentações.
A Bíblia aponta que o Terceiro Templo existirá
durante a Grande Tribulação. Daniel se refere a este templo quando diz que
"o príncipe que há de vir" (Anticristo) irá cessar os sacrifícios no
local em meio à Tribulação (Daniel 9:27). De acordo com o apóstolo Paulo, o
"homem do pecado" se assentará no templo como se ele fosse Deus (2
Tessalonicenses 2:3-4).
Fonte da Informação: Gospel Prime
Edição e Publicação: Rede Deus Vivo Brasil
As descobertas recentes no sítio
arqueológico de Tel Rechesh perto do Monte Tabor, no sul da Galileia, são uma
confirmação dos relatos do Novo Testamento. De acordo com o doutor Mottie
Aviam, chefe de pesquisas do Instituto Kinneret de Arqueologia. As ruínas de
uma sinagoga edificada no primeiro século comprovam que havia esse tipo de
edificação na zona rural daquela região, algo questionado por estudiosos.
O templo remonta ao período da morte
de Jesus. Aviam disse ao site judeu Ynet News: “Esta é a
primeira sinagoga descoberta na parte rural da Galileia e confirma a informação
histórica que temos sobre o Novo Testamento, o qual afirma que Jesus pregou em
sinagogas das aldeias da Galileia.”
Ele acrescenta que a descoberta é
“muito importante para os cristãos” e acredita que o local poderá se tornar uma
atração turística para judeus e cristãos.
Simon Edwards, do centro de apologética Zacharias
Trust afirma que a descoberta é uma “notícia fascinante”, pois mostra novamente
“como a pesquisa apenas reforçar a narrativa bíblica”.
Ele afirmou ao Christian
Today que “achados arqueológicos, como esta descoberta das ruínas de uma
sinagoga do século 1, na Galileia, apontam para a realidade que a Bíblia não é
apenas uma boa história, também é uma história verdadeira”. Acrescenta que “Um
bom motivo para confiar na Bíblia é que ela passa em todos os testes que os
historiadores podem fazer em um documento histórico. A correspondência com a
evidência arqueológica é apenas um desses testes”.